“This is the time to rediscover all your creative potential. Renew yourself in your cocoon.”
Todos nós estamos a travessar um momento de casulo. Não só em Portugal, mas em todo o mundo.
Somos obrigados a ficar em casa, a isolarmo-nos para o nosso bem e protecção. Somos forçados a reinventar as nossas formas de vida. Se até aqui vivíamos maioritariamente para o exterior, como foco naquilo que nos era externo, neste momento fomos convidados a parar e a olhar para o nosso interior.
“Take that seed forgotten within you, and make it bloom.”
Todos temos dentro de nós, umas pequenas sementes que foram ficando esquecidas bem no nosso interior.
Essas sementes são desejos, ideias, vontades, atrevimentos, que por uma razão ou outra, foram ficando para trás.
No momento em que elas surgiram nos nossos pensamentos, eram umas verdadeiras preciosidades.
Conseguíamos imaginar aquela ideia, tal e qual uma pequena semente, que iríamos semear, regar, cuidar, amar e vê-la crescer, dar flor e dar frutos. E nós iríamos ficar tremendamente felizes com esse acontecimento, super deliciados e orgulhosos com esse feito.
Mas entretanto pelo meio surgiu um vento, que mascarado de medo, dúvida, vergonha, falta de tempo, falta de qualificações e sei lá que mais, levou a semente para bem longe do seu trajecto de sucesso que tínhamos planeado para ela.
Não faz mal! Tudo na vida tem conserto. Basta querermos e nunca desistirmos.
O que não tem conserto é passar uma vida inteira a olhar para trás e a elaborar uma lista de “se’s”, com os desenlaces possíveis caso tivéssemos optado por concretizar esse tal desejo.
Sabias que quando uma ideia surge repetidamente na nossa cabeça, é o universo a dar-nos aquele empurrãozinho para que a coloquemos em prática?
Não percas mais tempo! Se tens aquela “sementinha” a pulsar dentro de ti, pedindo-te que a tragas à luz, sim, vai. Pega nela com toda a dedicação. Rega-a. Nutre-a. Dá-lhe as vitaminas necessárias para que possa crescer em direcção à luz.
E mesmo que essa semente seja simplesmente uma pequena planta, que só dê umas folhinhas, ou que só dê flores em vez de frutos, volta a tentar. Pega numa outra semente e faz com ela o mesmo procedimento.
Por vezes, temos de passar por várias situações de crescimento e desenvolvimento até conseguirmos que a nossa planta dê os frutos que ambicionamos para ela.
Permite-te ser atrevid@.
Permite-te experimentar e fazer diferente.
Permite-te viver a vida em pleno.
Diz SIM à tua vida e verás que te irás sentir mais complet@, mais realizad@. ♡
“Your words, though in silent, contain magic and divine creative power.”
Esta semana, em meditação, surgiu-me uma imagem linda sobre o poder que as nossas palavras têm, ainda que ditas em silêncio, ou proferidas em dialectos diferentes.
Era um grupo imenso de pessoas, todas juntas e posicionadas em vários círculos concêntricos. Estavam reunidas para o bem-maior do planeta Terra.
Aquele grupo estava ali reunido, para enviar cura e luz ao planeta.
Cada circulo, expressava-se numa língua diferente. Havia quem rezasse e havia quem cantasse. Outros entoavam mantras e havia ainda quem dançasse.
Tudo isto junto, pode inicialmente parecer caótico. Essa foi a primeira impressão que eu tive ao observar a imagem, olhando para cada um dos círculos, e não num contexto global. Mas a verdade, é que quando assimilei a mensagem do grupo como um todo, o conjunto era de uma harmonia simplesmente perfeita Continue reading “Made in Heaven #32”→
“Be naturally you and bloom in all your magnificence.”
Cada um de nós é único e com características muito especiais.
Mas, num mundo cheio de tabus, pre.conceitos, modelos, ideais e afins, nem sempre é fácil ser-se autêntico.
Quando se sai fora do conceito “normal”, na maioria das vezes é se apontado e colocado de parte, pela sociedade.
Tudo o que é diferente do comum, ou se apresenta fora dos contornos ditos normais, assusta.
E o que assusta, muitas vezes leva a que seja ignorado, escondido, ou que seja sujeito a tentativas de formatação, para que se enquadre na normalidade e assim deixe de assustar.
Quando cedemos a essas tentativas de formatação para tentarmos caber nos contornos normalizados, seja qual for a área da sociedade, perdemos a nossa autenticidade.
Encolhemos. Sufocamos.
Ignoramos o nosso brilho e os nossos dons, diminuindo-os.
Passamos a ser iguais aos outros. Ou tentamos…
Mas lá no fundo, a semente continua viva.
Aquilo que nos distingue, que nos faz brilhar daquele modo muito especial, continua lá no nosso cerne, pronta como uma semente para ser regada, nutrida e despertar em nós a nossa forma majestosa e única no mundo, para ser partilhada em vida.
Não há ninguém no mundo igual a ti.
O teu ADN é único.
A tua luz é única.
Os teus dons são especiais.
Nutre a tua semente.
Ama-a com esse amor divino e incondicional que há em ti.
Desperta-a para a vida e deixa que as suas pétalas floresçam e se revelem como a mais requintada e maravilhosa das flores do paraíso.
“Celebrate Life. Celebrate Light. Celebrate Love. By celebrating you open the door to abundance.”
Nesta época festiva de Natal e Ano Novo, há uma maior apetência para celebrarmos.
Celebramos o estarmos com a família, que nem sempre está perto. Celebramos estar com amigos. Partilhamos momentos felizes. Desejamos o melhor do mundo à nossa família e aos amigos (mesmo aqueles que não estão tão próximo do nosso coração). Oferecemos um bocadinho de nós ao mundo e aos mais desfavorecidos. Criamos tempo para nós e para os outros. Partilhamos!
E isto tudo é tão lindo!
Sobretudo, porque celebramos sob o tema do nascimento de Jesus; para uns uma mera tradição, para outros uma questão de fé e de amor.
Mas sabes uma coisa? Todas estas celebrações que colocam o mundo num movimento de amor e disponibilidade para com o próximo, têm como origem um amor divino e incondicional em forma de milagres. Jesus, com o seu amor mais puro e livre de julgamentos, foi capaz de gerar milagres por onde passava. Partilhava a sua luz imensa e o seu amor sem fim.
Por isso é que esta época festiva se torna tão mágica. Esse amor de Jesus (quer se seja crente ou nem por isso), continua a ser capaz de criar milagres. É como umas sementes de luz que continuam a espalhar magia sem fim.
E então, se em vez de nos focarmos só no Natal e na transição para um Novo Ano para celebrarmos a vida, o amor e a luz que existe em cada um de nós, o fizéssemos o ano inteiro?
Tenho a certeza que o mundo seria muito, mas muito diferente! Não achas?
Neste inicio de Ano Novo de 2020, vamos deixar a magia entrar, e tornar os nossos dias plenos de abundância.
Se nesta transição mágica para um novo ano, criarmos o compromisso de em cada dia do ano encontrarmos um motivo de celebração e o celebrarmos, mesmo que ele seja pequenino ou grande, iremos notar uma diferença na nossa postura perante a vida.
Quando celebramos coisas tão simples como o facto de estarmos vivos, de respirarmos, de nos conseguirmos alimentar, vestir, ter uma casa para habitar, ter alguém querido que pensa em nós, um sorriso partilhado entre estranhos, água potável nas torneiras, sol, chuva, vento, dar, receber… enfim, tantas coisas…, criamos automaticamente um momento de gratidão pelo que temos, recebemos e oferecemos, e é nesse precioso e minúsculo momento, que a magia e os milagres acontecem.
Sempre que somos gratos e celebramos com amor o que recebemos ou oferecemos, especialmente as coisas mais básicas e simples da vida, estamos a abrir a porta da abundância, para ela entrar e se manifestar na nossa vida.
E este é o verdadeiro milagre da vida: amar, agradecer e partilhar, sempre com muito amor.
I love myself. I respect myself. I am the world and the world is me in love.
Posso nem sempre concordar com o que me rodeia.
Posso nem sempre estar em paz.
Posso nem sempre estar disponível para amar sem limites.
Posso nem sempre estar nos píncaros da felicidade.
Posso nem sempre estar cheia e vibrante de energia.
Mas sabes, tudo isto são apenas fases transitórias do meu e do teu ser.
Quem é que nunca se sentiu assim, alguma ou várias vezes numa semana, ou num mês?
Ao estarmos vivos, fazemos parte deste gigante ecossistema chamado planeta Terra. Tudo o que nos rodeia influencia-nos, assim como nós, com o nosso comportamento e forma de estar, ou sentir, também influenciamos em retorno.
Sempre que nos sentimos bem e em paz, isso vai transparecer para fora e espalhar-se ao nosso redor. Sempre que nos encontramos num ambiente saudável e alegre , temos a capacidade de nos deixarmos influenciar por essas energias. É uma maravilha esta nossa faceta de nos fundirmos com o que é bom.
Mas, como talvez já tenhas reparado, o outro lado também existe. É a nossa capacidade de nos fundirmos e deixarmo-nos influenciar por energias menos luminosas. Já reparaste, que sem te dares conta ficas com uma sensação de teres ficado sem energia, desgastad@, irritad@ quando te encontras num determinado lugar. Isso tem a ver com as energias “poluídas” que lá circulam. Para que isto seja evitado, devemos estar atentos ao que nos rodeia. Se a energia for boa, tudo bem. Se não for, devemos sair dali, ou arranjar forma de elevar a nossa vibração, para que não sejamos arrastados numa onda de negatividade.
É perfeitamente normal por vezes sentirmo-nos mal, tristes, zangados. É perfeitamente normal expressarmos de forma saudável as nossa emoções (espreita este post para aprofundares este tema).
Mas lembra-te: a nossa verdadeira essência é feita de amor e luz. Tudo aquilo que expressamos, sentimos, ou experienciamos de uma forma menos positiva, não nos define. É temporário. Está ali só para nos ensinar que existe um outro caminho a explorar, para evoluirmos enquanto seres de luz e darmos o nosso contributo para um mundo melhor.
Ao amarmo-nos tal e qual como somos, ao respeitarmos a nossa autenticidade, estamos a honrar o amor divino que existe em nós, e a ampliar a nossa luz.
Que a nossa essência de amor e luz, esteja sempre presente e consciente em todos os dias da nossa vida neste planeta lindo; que ela contribua para continuarmos a oferecer maravilhas com a nossa presença.♡