Colorir os sentimentos – workshop

Olá! Como te sentes?

Hoje trago-te esta partilha,

Workshop com cores e rabiscos verdadeiramente alquímicos 

Esta é a 2 °edição deste workshop que amo e criei para ti, com imenso prazer.

É uma prática super simples e surpreendente que nos permite fazer a alquimia dos sentimentos.

Vai ser um momento “fora da caixa”, muuito descontraído e lúdico.

Este workshop não é sobre mascarar os sentimentos, dando-lhes as cores que queremos.

É exatamente ao contrário!

A alquimia dos sentimentos dá-se de forma intuitiva e natural.

São as cores e os traços que te vão mostrar qual o caminho para os transmutares. 

E qual a mensagem que te trazem.

E apesar de seres tu a transpores os sentimentos para o papel, é o teu espírito que irá guiar-te de forma suave e muito sábia em todo o processo.

Permite-te a um momento de pura magia e muita descontração.

Este workshop é a melhor ferramenta que podes adquirir, para a mestria de ti própri@ através dos sentimentos.

  • Empoderamento pessoal
  • Autoconhecimento
  • Autoconfiança
  • Clareza
  • Desenvolvimento da intuição
  • Amor próprio
  • Foco
  • Criatividade em momentos desafiantes
  • Tranquilidade
  • Bem-Estar

É o que podes receber com este workshop.

Vai ser uma tarde muito transformadora e descontraída.

Tenho a certeza que vais amar participar!

Quando: 4 de dezembro

Duração: 3 horas (15h00 às 18h00)

Para quem: todos dos 12 aos 99 anos

Local: Paço de Arcos

Valor (2 modalidades):

modalidade A – 44€ com oferta de material, para continuares a criar momentos mágicos

modalidade B – 35€ traz os teus lápis de cor preferidos, ou empresto-te os meus

Inscrições até dia 1 de dezembro

Indicado para: 

Todos dos 12 aos 99 anos

E crianças a partir dos 

5 anos, acompanhadas por um adulto

NOTA ESPECIAL:

Se a tua criança (dos 5 aos 11) quiser vir participar contigo, será muito bem-vinda!

Acredito que será um momento de criação de vínculos ainda mais especiais, entre vós.

Valor especial 1 criança + 1 adulto: 44€ com 1 pack de material incluído 

(a criança é oferta minha – só tem de trazer os seus lápis de cor preferidos)

Queres participar?

Clica aqui neste link e inscreve-te.

Também podes enviar-me mensagem aqui

para saberes as próximas datas deste workshop 

ou ainda

para agendarmos 

um evento privado e muito divertido em família (min. 2 pessoas)

ou para um grupo em Team Building, num momento altamente transformador e benéfico para todos.

Se não estás na zona de Lisboa, podes desafiar-me a ir até à tua localidade,

ou em alternativa, também existe a possibilidade de fazermos um evento on-line.

Tu escolhes!

Valores sob consulta para grupos

Clica nos links a seguir, para veres o feedback dos participantes da 1ª edição: Facebook ou Instagram

Até já!

Com amor,

Colorir os sentimentos - workshop_1

Colorir os sentimentos – workshop

Colorir os sentimentos é um workshop onde vamos fazer a alquimia dos sentimentos de forma muuito descontraída e lúdica.

Em diversas situações somos confrontados com Emoções, Sentimentos, Conflitos, Contrariedades que quando não são bem geridos, transformam-se em bloqueios.

Esses bloqueios podem impedir-nos de

Sermos felizes e realizados

Avançar na vida

Amarmos e permitirmo-nos ser amados

Brilharmos

Estarmos em paz

e acima de tudo

Termos uma excelente saúde

Neste workshop vais identificar de forma gentil, um sentimento ou crença que te incomode ou te faça sentir limitad@

e

Através de uma prática simples de meditação e auto-observação vais conseguir desconstruí-lo e fazer a sua alquimia, através das cores no papel.

Vai ser um momento muuito descontraído onde vou guiar-te a desmistificares o “monstro dos sentimentos”, de uma forma muito lúdica e receberes uma ferramenta de empoderamento pessoal.

Ah!… E não é preciso saberes desenhar ou pintar!

Este workshop foi criado para que a alquimia dos sentimentos aconteça de um modo muito natural e fluido, assim como a vida deve ser.

Sentiste que é para ti?

Ou inscreve-te enviando-me uma mensagem aqui neste link

Conheces alguém que está mesmo a precisar disto? Convida-@!

Vai ser uma tarde muito transformadora e descontraída e acima de tudo, um momento muito empoderador.

Quando: 5 de novembro

Para quem: dos 12 aos 99 anos

Duração: 3 horas (15h00 às 18h00)

Local: Paço de Arcos

Valor: 44€ (material incluído)

Inscrições até dia 1 de novembro

Até já com amor,

Colorir os sentimentos_1

Contornar as limitações

Na semana passada celebrei o meu aniversário, e como todos os anos, há coisas que gosto de fazer para celebrar a minha vida, a minha vinda à luz e ao planeta Terra.

Gosto de reservar o dia para mim, para me mimar e estar com quem gosto.

Gosto de ir à praia e tomar um bom banho de mar e de sol.

Gosto de me libertar dos afazeres domésticos, em especial o de cozinhar e mimar-me com comida prepara pelos outros.

Este ano decidi também, que me ia oferecer um tempo para receber uma massagem, pois há já imenso tempo (mais de um ano…) que não recebo uma. Sei que muitos consideram uma massagem como um luxo, mas para mim, uma massagem é como uma terapia onde as tensões são eliminadas e a nossa energia realinhada, o que só por si tem um efeito medicinal. E mesmo que seja um luxo, quem não merece um?

Mas este ano, cada um destes objetivos parecia não ter pernas para andar, ou seja, não via forma de os manifestar.

Primeiro foram as restrições na área metropolitana de Lisboa devido ao vírus, que me impediu de ir jantar fora com a minha família, como costumamos fazer. Rendi-me e aceitei de bom grado fazer o jantar em minha casa. Sinceramente até me admirei por não me passar com esta limitação, pois por mais que tente, organizar um jantar em minha casa para tantos (sim… somos mesmo muitos só contando com os mais diretos) implica ir para a cozinha incluindo toda a envolvência de preparativos em modo pré, e arrumações em modo pós, coisa que eu tento evitar no meu dia de anos… Mas desta vez, foi algo que me deu imenso prazer e recebi muitas ajudas, quer nos preparativos, quer nas arrumações. Imensa gratidão a estes lindos anjos ajudantes!

Depois foi a ida à praia para o tal banho de mar e de sol…. A meteorologia previa céu muito nublado, chuva e baixa de temperatura…. Oh céus…! Estava fora de questão ir à praia com tal previsão.

Já para não falar no desejo (que me passou pela cabeça…) de ir ver o sol nascer…. Qual sol, qual carapuça! Com tantas nuvens, o sol nasceu sim, mas em Lisboa estava bem escondido. Missão abortada!

E a massagem…? Bem… essa ficou mesmo adiada, porque onde costumo ir estava fechado e só abria na semana seguinte, e um outro lugar que me sugeriram também estava sem marcações disponíveis, ou seja não tive qualquer hipótese de receber uma massagem.

Contornar as limitações

Se houve tempos em que esta panorâmica me deixava frustrada e com um misto de tristeza e zanga, senti que desta vez simplesmente deixei fluir e qualquer uma das limitações que foram surgindo, não me abalaram de forma alguma. Antes pelo contrário, fui arranjando alternativas viáveis e que me deram igualmente, ou ainda mais prazer.

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Beleza, Sensualidade e Prazer – dons ou pecados?

Há uns tempos fiz uma meditação sobre o sagrado feminino, que falava sobre a beleza, a sensualidade e o desejo.

A dado momento era me perguntado o que eu sentia, e como eu me sentia em relação à sensualidade, a sentir desejo e à beleza em mim.

Dei por mim ao responder em nome da minha criança interior, que ainda tem feridas a cicatrizar, o quanto ainda sinto algum desconforto em me sentir sensual, de sentir desejo ou de me sentir bela, como algo natural e parte integrante de mim. E tu? O que responderias?

Não nego que me sinto bela, e que me sinto bem com o meu corpo e com a minha beleza, mas ainda há algum desconforto em mim que se eleva, quando se lembra dos episódios de assédio que passei. Por vezes esse assédio ainda me incomoda, sobretudo quando é feito através das redes sociais.

Durante uma parte da minha vida, senti que a sensualidade era algo que estava relacionado só com o acto de seduzir para “atrair o macho”, logo uma arte mais dedicada à sexualidade e aos prazeres carnais.

Já para não falar no desejo…. Esse então, segundo me foi incutido, é coisa do demo 😊

Ai meu Deus…. A sociedade em que fui/fomos criados…..!

Dei por mim a mergulhar neste assunto…, no final de contas, era esse o intuito da meditação.

Comecei a olhar para a vida, através dos olhos do coração e despida dos rótulos da sociedade patriarcal, que algures no tempo distorceu este tema a favor de algum ideal, mas que sobre o qual não vou investir energia nem aqui, nem agora.

Se eu olhar para TUDO o que existe à superfície da Terra, eu consigo ver beleza e perceber que há beleza em tudo, até mesmo na escuridão e no caos. Na escuridão, todos os nossos sentidos ficam apurados. Se conseguirmos ficar descontraídos na escuridão, conseguimos sentir aromas que não tínhamos percebido antes, assim como a nossa audição fica mais desperta e até poderá ser possível conseguirmos distinguir algumas formas.

Ver a beleza do caos, é um pouco mais complicado pois é preciso compreender e acreditar que todo o caos traz vida nova, e novas oportunidades, e nem sempre estamos despertos para isso.

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De geração em geração e a possibilidade de escolher diferente

“Se o trauma pode passar de geração em geração, também a cura pode.”

Bom dia Alegrias!

Hoje começo com esta frase que li há uns tempos no Instagram da Rebekah Borucki. Este era um tema que eu já sentia começar a fluir dentro de mim, com vontade de sair para a luz e o post da @bexlife fez a faísca necessária para que ele se manifestasse hoje.

Quantas vezes eu já ouvi dizer “o meu pai é assim, eu não tenho como ser diferente…”, “ai isto é coisa que corre na família…”, ou “quem sai aos seus não degenera…” e por aí adiante.

É te familiar? E acredito que as associações nem sempre são pelos melhores motivos, nem pelas facetas mais iluminadas da família.

É que quando as coisas correm bem e a vida flui feliz e alegre, está tudo bem e os assuntos da transmissão de genes dentro da linhagem são ignorados. Quer os bons, quer os menos bons, todos eles (os genes) devem observados com os olhos do coração. A escolha vem a seguir: amar os bons genes, ou libertar aqueles que queremos erradicar da nossa vida.

Hoje vamos abordar esta mesma questão da nossa linhagem, da transmissão de genes intra-familiar e o que fazer para a mudar, quando a cura é necessária. Sim, mudar e curar é possível! Cientificamente já ficou provado que o ADN pode ser modificado, logo não há mais necessidade de continuarmos a alimentar a cadeia de traumas, bloqueios e dores emocionais entre gerações.

De geração em geração e a possibilidade de escolher diferente

Doenças, vícios, traumas, bloqueios são pequenos traços presentes no ADN que passam de geração em geração, com toda a facilidade. São fragilidades que existem na nossa linhagem familiar e que herdamos sem termos noção da possibilidade de estar nas nossas mãos, a capacidade de manifestar a mudança e começar a parar já hoje, nesta mesma vida esse “fado” e curá-las.

Ai isso é muito complicado, podes até dizer. Sim, é complicado, exige trabalho e atenção constante, mas é possível. Tudo o que envolve mudança de transmissão de genes na família, requer a nossa atenção plena todos os dias, até que fique integrado na totalidade pelo nosso ser. Mudar um comportamento, uma doença ou um vicio que é carregado de geração em geração, não se trava de um dia para o outro. Pode levar meses, anos, ou até mesmo uma geração. Vai exigir energia. Vão haver momentos de fraqueza. Mas é nesses mesmos momentos em que queremos desistir, que a possibilidade de mudança pode manifestar-se.

Mas sabes? Com amor e convicção tudo se consegue curar.

E é mesmo por aqui que vamos começar: pelo Amor.

De geração em geração até Hoje

Quando queremos mudar um comportamento que já não nos suporta, a primeira coisa a fazer é declararmos o nosso amor por nós mesm@s. É enchermos os nossos pensamentos de ideias positivas, de frases que nos acalentem para podermos ganhar a energia e superar o obstáculo, deixando-o para trás, de vez.

É sabido que em terreno infértil nada cresce. Portanto, para fazermos crescer bons hábitos, boas energias e boa saúde em nós, temos de dar muito fertilizante, muitos nutrientes de amor ao nosso corpo. Lê ou relembra este post com mantras que estimulam e alimentam o amor-próprio e inspira-te.

A família é a nossa raiz principal. Todos os elementos que dela constam são ramificações do meu e do teu Eu. São elas que nos trouxeram até aqui e fazem de nós aquilo que somos hoje. A cada um deles devemos dirigir os mais puros sentimentos de honra e amor. Mesmo aqueles que por ventura possam ter sido um verdadeiro tormento nas nossas vidas, ou na vida de um nosso familiar. Amar é perdoar e perdoar oferece uma paz imensurável.

Para começar, sugiro-te que faças um pequeno exercício:

Pega numa folha de papel e enumera 8 aspectos que consideras defeitos no teu pai e na tua mãe (em separado), mesmo que já tenham falecido.

Depois, enumera 8 aspectos que amas no teu pai e na tua mãe (também em separado – 8 para cada um).

Agora faz o mesmo para ti:

8 aspectos que consideras defeitos;

8 aspectos que amas em ti.

No final, vê as semelhanças. Sublinha-as.

Vê aquilo que queres libertar em ti e que estão na tua linhagem.

Lê também as semelhanças que amas, que transportas contigo e queres preservar e/ou desenvolver.

E diz com todo o teu coração, com toda a tua convicção:

Eu sou assim. Eu amo-me. Eu sou a mudança positiva consciente aqui e agora.

Guarda esta folha num lugar onde a possas aceder com facilidade.

Fazer este exercício regularmente dá-nos a percepção daquilo que queremos desenvolver (porque amamos e é benéfico), ou mudar e libertar (porque não queremos mais repetir). Comportamentos negativos e padrões de atitudes repetitivos, em conjunto com bloqueios de emoções levam a que a doença encontre espaço para se manifestar na nossa vida. E não é isto que queremos, pois não?

Muitas vezes damos por nós a repetir atitudes erróneas que absorvemos ao longo da nossa educação, por parte de pais e avós, tios e outros familiares. Não é que eles tenham feito por mal; simplesmente fizeram o melhor que sabiam por nós e para nós.

Mas a nossa consciência global mudou e hoje temos o conhecimento e a possibilidade de parar o curso dessa transmissão. Chegou o momento de criares a tua realidade e mudares o rumo daquilo que queres transmitir às próximas gerações.

Sempre que deres por ti a repetir algo que faz parte da lista “defeitos”, diz mentalmente: eu vou ser melhor da próxima vez. E faz um esforço verdadeiro para que isso aconteça. Com o tempo vais perceber que estarás mais atent@ e irás perceber quando estiveres prestes a repetir um padrão que queres libertar, dando-te o espaço para parares e actuares diferente e melhor.

A lista é mesmo muito importante, pois ajuda-te a manteres presente o que não queres repetir.

Todas as noites ao deitar cria um momento de gratidão, onde incluis agradecer à tua linhagem familiar por todas as bênçãos, por todas as coisas boas que tens hoje e que és porque herdaste deles. Imagina-os envolvidos numa esfera de luz rosa e envia-lhes muito amor, mesmo aos que já não estão presentes fisicamente nesta vida.

E porque nem sempre a coragem e a força interior estão em alta, ofereço-te uma sugestão de mantra para aqueles momentos em que as forças baixam:

“Sim, isto é uma m•••a que vem de família, mas pára aqui porque EU sou a mudança.”

Pois é nestes precisos momentos de fraqueza que a faísca do milagre se acende e permite que a mudança se manifeste, positivamente.

A mudança está em ti. TU tens a possibilidade de mudar a tua vida para melhor, através da gratidão e do amor pela tua linhagem familiar, mas acima de tudo pelo amor por ti própri@, cuidando de ti e da tua vida com honra, respeito e muito amor.

Escolhe bem. Escolhe com sabedoria. Escolhe amor. Escolhe vida. A Tua vida.

Agradeço a tua presença e desejo que manifestes aquela verdadeira mudança, que tanto anseias.

Com amor,

De geração em geração e a possibilidade de escolher diferente_2

Licença para sentir

Olá, bem-vind@ a este espaço de partilha de luz, amor e boas energias!

Recentemente houve na minha vida, um tópico que esteve presente sob várias formas. Quando isto acontece, é porque há uma mensagem a assimilar. Costumo dar ouvidos aos meus guias espirituais e anjos, e transformo-o em post, partilhando a informação.

Através da partilha, juntos crescemos, juntos apoiamo-nos e evoluímos, em amor e luz.

Sentimentos.

Aquilo que sentimos e como sentimos.

O que fazemos com esses sentimentos?

Sentimos?

Disfarçamos e mascaramo-os, arranjando distracções?

Ignoramos?

Ou enfrentamo-os? Continue reading “Licença para sentir”