Meditação de Purificação

Quantas vezes nos sentimos pesad@s, cansad@s e com a sensação de que por mais que nos esforcemos, parece que a nossa vida está estagnada?

Acordamos cansad@s, sem vitalidade e o mundo lá fora continua a girar e nós sem vontade de fazer o que quer que seja, ou então com aquela sensação de que nos apetece algo, mas não temos a mínima ideia do que possa ser. Ou então, talvez hajam aqueles momentos em que parece que tudo nos irrita….

Muitos de nós passam por estes momentos de inapetência, tentando arranjar uma solução externa, sem que surta um efeito positivo. Não percebemos o que se passa connosco, e só sabemos que não gostamos da forma como nos sentimos.

A verdade é que ao longo dos dias e das nossas vidas, vamos acumulando emoções, memórias e experiências desagradáveis e desconfortáveis. Fazemos o que não gostamos para agradar aos outros, escondemos emoções, calamos o que queríamos dizer para não magoar ninguém e acabamos nós própri@s exaust@s e sem energia, porque toda a toxicidade energética que guardamos para nós, sem que seja libertada no seu devido tempo, acaba por nos transformar numa panela de pressão pronta a rebentar.

Este guardar de lixo toxico energético, acaba por se transformar em bloqueios que nos drenam energia, ou impedem-na de circular, o que leva à sensação muito física de cansaço e inapetência, irritabilidade, dores musculares, já para não falar no aparecimento de doenças “vindas do nada”.

O que acabo de dizer faz eco dentro de ti? Já alguma vez sentiste-te assim? Se sim, esta meditação é para ti!

A meditação que hoje partilho contigo, fez parte das sessões on-line de meditações guiadas, que ofereci durante o tempo em que estivemos confinados. Ela é uma verdadeira sessão de bem-estar e purificação do nosso corpo. Podes repeti-la sempre que sentires necessário.

Continue reading “Meditação de Purificação”

Curar e fazer as pazes com o passado

Há muito que oiço dizer que estamos todos interligados, que os nossos pensamentos e energia afetam o mundo à nossa volta, que aquilo que é repetido várias vezes no nosso pensamento, mesmo sem darmos conta, tem a capacidade de se manifestar no mundo físico.

Uns acreditam, outros nem por isso e duvidam, e está tudo bem.

No entanto, este é um conceito que já enraizei há muito dentro de mim. Já tive a possibilidade de perceber na prática que tudo está mesmo (!) conectado, e que as nossas energias se interligam como que numa malha cósmica, e que coincidências, simplesmente não existem.

Comecei em meados de março uma formação com a querida Inês Gaya, que me tem levado às profundezas do meu ser. E quando digo profundezas, é mesmo lá no fundo assim do tempo em que era criança, onde vivências e situações me marcaram de forma profunda. Essas memórias, que supostamente estavam resolvidas e apagadas, afinal estavam era dormentes e conseguiram limitar-me em determinados aspetos da vida. Umas já consegui identificar e fazer a cura, mas outras há que surgiram bem vivas novamente. Neste momento estou num firme compromisso em curar e fazer as pazes com o passado, o meu passado. Sem culpar ninguém, simplesmente observar, curar e transformar.

Curar e fazer as pazes com o passado

Este processo de ir ao passado, e identificar o que nos causou traumas, dores, bloqueios, faz parte do processo de cura de todos nós. É importante ir à raiz do problema para o podermos identificar, libertar e redefinir. É claro que isto não muda o nosso passado, nem tão pouco o apaga, mas permite que a pessoa que somos hoje possa passar a atuar e a viver numa mais alta vibração, sem as amarras e limitações que o passado nos colocou e com toda uma nova postura de perdão, aceitação e integração com amor.

Continue reading “Curar e fazer as pazes com o passado”

Feridas do passado, como as curares e como libertares-te delas amando as cicatrizes

Bom dia com Alegria!

Em cada terapia de Reiki que faço, mesmo na minha prática pessoal, coloco sempre uma intenção no início da mesma. É assim como uma ligação criada com um tema preciso, que vai suportar e facilitar o fluir da energia numa determinada direcção e com um objectivo específico.

Há umas semanas atrás, no início do meu Reiki e ao colocar a intenção para a energia que iria receber durante a mesma, o tópico “curar todas as minhas feridas” saltou (literalmente!), sem que tivesse despendido tempo a pensar sobre o assunto. Simplesmente surgiu. Não me referia a feridas físicas, mas sim a feridas emocionais.

Aceitei sem questionar, pois estas “feridas” todos nós vamos recebendo durante a vida. Não é algo que se veja, deixe marca ou que se sinta fisicamente em determinada parte do corpo. São marcas, profundas ou mais superficiais, que ficam no nosso corpo energético, mas que possuem ligações ao nosso corpo físico, criando memórias que podem ressaltar a qualquer momento, lembrando-nos que determinada situação não foi bem resolvida, ou curada.

Com este post quero oferecer-te inspiração e coragem para olhares para as tuas feridas do passado, como as curares e como libertares-te delas amando as cicatrizes.

São marcas que nos moldam e redefinem o nosso ser. Elas fazem parte do nosso trajecto e evolução enquanto Seres Humanos. A forma como olhamos para elas, ou a perspectiva de onde as percepcionamos faz toda a diferença, fazendo com que elas sejam curadas, ou que nos continuem a magoar, limitando os nossos movimentos ao longo da vida.

Continue reading “Feridas do passado, como as curares e como libertares-te delas amando as cicatrizes”

“No meu tempo”

A semana passada ouvi por várias vezes (muitas mesmo!), a expressão “no meu tempo”. Ouvi-a dita por pessoas jovens e por outras mais experientes. E a expressão ficou-me a bailar na cabeça…. O que será que na realidade as pessoas querem dizer com esta expressão?

“No meu tempo”

Ao longo da minha vida fui ouvindo esta expressão dita, na maioria das vezes por pessoas bem mais velhas do que eu. O meu avô era uma dessas pessoas. Uma pessoa super querida (nunca vi ninguém com tanta paciência como o meu avô)! Ouvi-o por várias vezes dizer por exemplo, que “no meu tempo é que a música era boa; agora é só tãca-tãca-tãca-tãca” e “aqueles gadelhudos dos Beatles?…”. Acho que o meu avô se ia passar com a vida actualmente!

Vinda de pessoas mais seniores, a etiqueta do “no meu tempo” até me parece que se encaixa bem. É uma questão de formatação da educação que tiveram, e maioritariamente são pessoas que não se adaptaram à rapidez da evolução na vida (em vários parâmetros) a que assistimos e continuamos a assistir. Eu nasci em 1970 e tenho a sensação de que até perto do ano 2000, a vida decorreu em câmara lenta Continue reading ““No meu tempo””