O meu templo sagrado

Esta semana deparei-me com um post cuja imagem era caricata, mas muito pertinente.

Na imagem estava um doente numa maca a ser transportado. O maqueiro, devidamente protegido com toda aquela parafernália de proteção anti-Covid perguntava: “Tem ideia de como ficou doente?”, ao que o doente respondeu: “Vendo noticias.”

Dá que pensar, não é?

É certo que passamos por momentos únicos e extremamente desafiantes. Dificilmente imaginaríamos tal cenário fora de um écran de televisão, ou cinema. Mas agora que estamos a vivê-lo, não há como fugir.

Estar confinado em casa a trabalhar, estudar ou simplesmente estar seja porque motivo for, não facilita. Há uma tendência para ocupar o tempo de forma rápida e fácil, que recai maioritariamente na televisão. É o chamado consumo fácil, à semelhança do pronto-a-comer.

Sentar em frente da televisão a “ver as notícias”, é uma das opções mais escolhidas. Pois quem é que não quer ficar a par da evolução da situação, na esperança de ouvir uma notícia apaziguadora do sofrimento interior que a sociedade vive?

Ver, ou não ver notícias?….

Mas os media continuam iguais a si mesmos. Continuam a dar destaque às notícias mais sensacionalistas. Aquelas que causam furor nas hormonas da sociedade. Quanto mais empolgantes melhor. Infelizmente, são essas que aumentam as visualizações das mesmas…. (ai… desabafos…)

Sou a favor de se estar a par das notícias. Perceber o que se passa na nossa cidade, país e no mundo, ajuda-nos a estar presentes na vida.

Mas sou ainda mais a favor de ouvir/ler as notícias de forma consciente. Já há muitos anos que deixei de ver noticiários televisivos. Quando muito vejo uma reportagem, se o tema abordado fizer sentido para mim. De resto, ouço as notícias na rádio, em modo condensado (!) e breve, e se desejar saber algo mais profundamente, procuro na web, pois sei que os meus anjos me guiarão para a informação que necessito, ou que estou aberta a receber.

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OM – h(OM)e

Bem-Vind@! Desejo-te bem.♡

Se há algo que me ilumina o coração, é partilhar contigo formas de nos sentirmos bem e aumentarmos a nossa sensação de bem-estar e harmonia. E o que me deixa em paz e me faz sentir feliz, gosto que outros o possam experimentar também, para que partilhem destes mesmos sentimentos.

Assim sendo, neste post vou falar-te de mais uma forma de fazermos o nosso bem-estar crescer e de nos sentirmos em paz e tranquilos porque, quando estamos bem connosco, estamos também em paz com o que nos rodeia.

Continuamos em casa devido ao vírus, e neste momento apesar de já vermos uma luzinha ao fundo do túnel, muitos começam a questionar-se sobre como irá ser quando isto tudo terminar, como será a nossa vida depois desta experiência, ou ainda há quem se debata com o facto (e a chatice) de ter de voltar a trabalhar no local de trabalho. É!… Se ficar em casa foi desafiante ao início, Continue reading “OM – h(OM)e”